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PROGRAMA

Programa Final: AQUI

Sessão plenária :: Ensino em Avaliação de Impactes

Moderador - António Guerner Dias (APAI, FCUP)


Oradores Convidados:

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Luis Sánchez
(Universidade de S. Paulo, Brasil)

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Sessão plenária :: Investigação em Avaliação de Impactes

Moderador - Luís Sánchez (USP, Brasil)


Oradores Convidados:

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Jantar da Conferência :: Pousada de Condeixa

Com o objetivo de associar o jantar da CNAI a uma sensibilização e discussão dos impactes ambientais da alimentação, propõe-se para este ano a realização de um jantar cujo conteúdo possa ser comentado e debatido ao longo do jantar.

 

A alimentação é a principal força modeladora das paisagens humanizadas e o que se pretende é aproveitar o jantar da Conferência para tornar mais real o efeito das escolhas dos consumidores na sustentabilidade da gestão do território. Desde a escolha dos ingredientes a usar, de época e de proximidade, à informação que será prestada em cada momento do jantar sobre a sua produção e os seus impactes – positivos e negativos – na gestão do ambiente e da paisagem, acentuando a importância das culturas energéticas de base, da gestão da fertilidade associada às leguminosas, da relação entre o pastoreio e a mesma gestão tradicional da fertilidade e a relação moderna com a gestão dos fogos florestais. Com uma forte relação entre a forma de usar alimentos mais diversos na cozinha, o que é servido e a informação sobre as relações entre alimentação e sustentabilidade, o jantar mantém a sua tradicional função social, mas transforma-se também num verdadeiro seminário sobre consumo e sustentabilidade.

 

As escolhas do menu refletem também o potencial papel dos produtos regionais utilizados nas opções de sustentabilidade.

Organizado pelo Chefe António Alexandre e comentado por Henrique Pereira dos Santos.

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VISITAS TÉCNICAS

Baixo Mondego

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O Baixo Mondego é a extensa planície aluvionar que envolvendo o Mondego e os seus afluentes entre Coimbra, Montemor-o-Velho e Figueira da Foz. Conhecido pelo património natural associado aos seus paúis, pela intensa atividade de produção de milho e de arroz e pela relação das suas populações com o flagelo das cheias e das inundações, o Baixo Mondego ao longo dos últimos anos  foi  palco  de  múltiplas  intervenções  públicas.

 

Destaca-se  a  obra  de regularização  do  rio Mondego,  o  emparcelamento  hidro-agrícola  e um  sem  número  de intervenções  que  se  foram cruzando e sobrepondo neste território, suportadas por mais de 40 estudos de impacte ambiental. 
Algumas das medidas de minimização de impactes destes projetos foram adotadas cerca de 20 anos depois dos projetos estarem em pleno funcionamento, apesar disso, foi possível devolver ao Rio alguma da riqueza biológica perdida, como a queassocia à presença e suporte às populações de peixes migradores. 

 

Ao longo de uma rota que se desenvolve entre Coimbra, Montemor-o-Velho e Figueira da Foz, a visita ao Baixo Mondego tem como objetivo num contexto da problemática de AIA, promover a visitação  de  uma  das  maiores  intervenções  hidroagrícolas  do  país,  de  alguns  dos  projetos subsidiários de desenvolvimento local e regional e de um património natural singular com múltiplos graus de proteção nacional e internacional.

Minas da Urgeiriça

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A mina da Urgeiriça localiza-se a sul de Viseu, na freguesia de Canas de Senhorim, concelho de Nelas, distrito de Viseu. A mina situa-se no interior da povoação da Urgeiriça, a qual tem duas zonas residenciais, uma situada a Norte com cerca de 200 habitantes, e uma outra, a Sul, com cerca de 100 habitantes. A povoação da Urgeiriça encontra-se praticamente em continuidade com a vila de Canas de Senhorim, que tem cerca de 5.000 habitantes. A vila de Nelas dista cerca de 4 km e situa-se a ENE da área mineira.

A exploração desta mina, considerada em dada altura como um dos mais importantes jazigos da Europa, começou em 1913, centrando-se a exploração, exclusivamente, até 1944, na produção de rádio. Em 1950/51, construiu-se a OTQ (Oficina de Tratamento Químico) para produção de óxido de urânio (U3O8). A partir de 1970, iniciou-se a exploração por lixiviação estática in situ, dos antigos desmontes, tendo, em 1973, terminado a exploração por lavra subterrânea pelo método convencional de desmonte subterrâneo.

AUTORES

Prazo até 10 de maio de 2019:

Submissão de resumos de comunicações e posters ou de sessões/eventos paralelos AQUI.

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